
Em entrevista à Metal Hammer, a frontwoman refletiu sobre sua trajetória e garantiu que cada obstáculo a motivava cada vez mais.
“Quando alguém me diz que não posso fazer algo, fico super intencionada em provar que eles estão errados. Para cada percalço que encontramos – ‘você é uma mulher, você é diferente, você não se encaixa em um gênero’ – em vez de querer nos conformar e tornar as coisas mais fáceis para todos, eu sentia que esses eram nossos pontos fortes. Eu não queria me misturar. Eu queria me destacar.”
E continuou:
“A luta pela credibilidade foi a parte mais frustrante no começo. Era a mentalidade das gravadoras dizer, especialmente aos artistas mais novos, que eles precisavam de compositores externos. Lutei por muito tempo, mesmo depois do sucesso de ‘Fallen’, para poder escrever minha própria música. Eu constantemente tinha que lutar contra homens que diziam: ‘Não, você quer que eu faça isso? Você quer que esse cara faça isso? Você quer que meu amigo faça isso?’ E a razão pela qual eles queriam que eles fizessem era porque era onde estava o dinheiro. Era onde estava o poder. Todos os outros queriam poder dizer que fizeram o que eu fiz. Levou muito tempo para ser respeitada por ser uma criadora e não apenas a vocalista, o rostinho bonito na frente dos caras fazendo o trabalho real.”, concluiu.
Ela é demais, né?!