
Segundo a Billboard, o assassino de John Lennon, Mark David Chapman, admitiu em uma audiência em agosto que seu ato foi errado e que estava à procura da fama. Chapman tentou sair em liberdade condicional pela 12ª vez, mas teve o pedido negado.
Além disso, Mark ainda disse que havia “maldade no coração” e citou seu “desprezo egoísta pela vida humana”. “Não culparei mais ninguém por estar aqui. Eu sabia o que estava fazendo, sabia que era errado e malvado, mas eu queria muito a fama. Eu estava disposto a fazer tudo e até tirar uma vida humana,” afirmou.
À CNN, o Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York esclareceu que Chapman permanecerá preso por pelo menos mais dois anos, quando poderá pedir liberdade condicional novamente.
Na época, Chapman revelou ter lutado contra a depressão e outros problemas de saúde mental ao longo da vida. Yoko Ono, ex-parceira de Lennon, se opõe à libertação do assassino frequentemente enviando cartas ao conselho de condicional pedindo a negação de seus pedidos, conforme apurado pelo The Guardian em 2020.